quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Expedição à bacia do Rio Sepotuba

A região de Tangará da Serra.

Tangará da Serra, localiza-se na região sudoeste de Mato Grosso, a 230 km da capital Cuiabá. Sua altitude média é de 423 metros acima do nível do mar. A cidade possui matas densas nas encostas e no alto da Serra de Tapirapuã, e cerrado no alto da Chapada dos Parecis, ocorrendo basicamente dois biomas, o cerrado e a floresta amazônica. Sua extensão territorial é de 11.423,04 Km2, sendo 53% do território ocupado por reservas indígenas.
 Riacho Água Claras

A região compreendida pelo município de Tangará da Serra possui rios e afluente diversos que compõem tanto a bacia do alto Juruena (bacia Amazônica) quanto à bacia do Alto Sepotuba (bacia do Paraguaí).
O nome Tangará da Serra surgiu devido à região no passado possuir várias espécies de aves conhecidas como Saíra ou mesmo Tangará, das quais se destacavam o Tangará Chilensis (saira-do-paraíso); Tangará cyanicollis (saira-de-cabeça-azul); Tangará nigrocincta (saira-mascarada); Tangará mexicana (saira-de-bando); Tangará gyrola (saira-de-cabeça-castanha ) e Tangará cayana (saira-cabocla). Com a colonização da cidade na década de 70, este pássaro foi extinto da região por vários motivos, como a retirada da mata nativa e outros fatores.

Bacia do Rio Sepotuba
 Cachoeira Salto das Nuvens
O rio Sepotuba é um importante afluente da Bacia do Alto rio Paraguai, sendo um dos seus principais tributários. Na língua dos índios Parecis, chama-se Kazazorezá, que significa “Cipozal”, devido à grande quantidade de cipós encontrados em suas matas ciliares. Também recebe o nome de rio Tenente Lira, em homenagem ao Tenente João Salustiano Lyra, que foi o responsável designado por Marechal Rondon, para o levantamento topográfico da região para a instalação de linhas telegráficas, que ligava Cuiabá - Santo Antônio do Madeira. O Tenente Lyra não assistiu a finalização desse empreendimento em 1919, pois no dia 3 de abril de 1917, morreu afogado nas corredeiras do Rio Sepotuba e seu corpo jamais foi encontrado.
O rio Sepotuba nasce no norte do estado do Mato Grosso, estando suas nascentes situadas nas escarpas da Chapada dos Parecis, que possui até 800 metros de altitude. Esta chapada é o divisor de águas entre a bacia Amazônica e a bacia do Paraguai.
 
Aquário natural
Abaixo da chapada, esta a serra do Tapirapuã, um extenso planalto basáltico, com altitudes médias de aproximadamente 450 metros, cortadas pelo rio Sepotuba, até este atingir a depressão do rio Paraguai. Seus principais afluentes são os rios Formoso e Juba. Também há rios menores, como o rio do Sapo e Russo, além dos córregos Ararão, Estaca, Tarumã, Água Limpa, Queima Pé, Bezerro Vermelho, entre outros.
 Echinodorus sp. 
Ao cortar a Serra de Tapirapuã, o rio Sepotuba possui diversas cachoeiras e corredeiras, sendo a mais bela a cachoeira Salto das Nuvens, com uma majestosa queda de 19 metros de altura por 100 metros de largura.
Saindo pela manhã para conhecer a região do rio Sepotuba, paramos para coletar em um riacho conhecido como Águas Claras, que como seu próprio nome diz, possui águas límpidas e claras. Na região amostrada, as profundidades ficaram entre 60 cm a 1,20 m, e o riacho possuía diversas plantas aquáticas como Eleocharis sp, Echinodorus sp. e Echinoria sp..
Hoplias malabaricus

Em outro ponto, em um pequeno córrego com profundidades de 40 cm, chamado de São José, o mesmo possui em seu curso um local que formava um aquário natural com cerca de 1,5 metros de profundidade, contendo um belo jardim de plantas composto apenas por Mayaca fluviatilis, onde diversos caracídeos e ciclídeos passeavam em meio as plantas.

Hyphessobrycon herbertaxelrodi

Durante a coleta para estudos, foram capturadas as seguintes espécies: 
Characiformes: Hyphessobrycon hebertaxelrodi, Hyphessobrycon sp. aff. vilmae, Aphyocharax cf. dentatus, Astyanax assuncionensis, Astyanax sp., Creagutus meridionalis, Knodus chapadae, Moenkhausia dichroura, Serrapinnus calliurus, Odontostilbe pequira, Pyrrhulina australis, Characidium aff. zebra, Leporinus friderici, Hoplias  malabaricus,
Hyphessobrycon sp aff. vilmae
 
Siluriformes: Farlowella paraguayensis, Hypostomus sp., Pseudohemiodon sp., Rineloricaria cacerensis, Otocinclus sp., Corydoras aeneus
Perciformes:  Aequidens plagiozonatus, Crenicichla cf. lepidota,   
Gymnotiformes: Brachyhypopomus sp., Gymnotus inaequilabiatus,
Cyprinodontiformes: Rivulus aff. picturatus,
Synbranchiformes: Synbranchus marmoratus.

 Characidium aff. zebra

 
Farlowella paraguayensis

  
Corydoras aeneus

 
Gymnotus inaequilabiatus
 
  
 Hypostomus sp.

  
 Aequidens plagiozonatus

  
 Crenicichla aff. lepidota

  
 Rivulus aff. punctatus

Symbranchus marmoratus

Além da ictiofauna, também foi possível encontrar integrantes da fauna nativa da região, como a Arara Canindé (Ara ararauna), Veado campeiro (Ozotoceros bezoarticus), Ema (Rhea americana), Andorinhão (Família Apodidae), Jacú (Penelope ochrogaster) e o Macaco Prego (Cebus apella).
Um local tão belo e rico de espécies como este também tem seus problemas, os quais vêm aumentando desde a década de 70, quando os primeiros imigrantes chegaram. Um dos principais é o corte da mata nativa para ceder espaço a pastagens e monocultura como à cana de açúcar e a soja, além da poluição de mananciais com esgoto doméstico não tratado e insumos agrícolas, podendo ocasionar problemas no futuro para toda a região do Pantanal, visto que a bacia do alto Paraguai é uma das regiões principais de abastecimento do Pantanal.
 
Arara canindé

  
Borboleta

 
Ema

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Lenda do Jaú "Negro"

O desafiador Jaú “negro” do Sepotuba


Há mais de 20 anos um jaú desafia pescadores do Brasil no rio Sepotuba, em Tangará Da Serra. O Paulicea lutkeni, mais conhecido como jaú, vive nas correntes grandiosas do rio Sepotuba e nos rios amazônicos.
A tentativa de capturar o peixe são em vão pois ele é voraz e é a espécie de maior proporção da região de Tangará. O jaú negro para ser pescado precisa de equipamentos de pescas superiores aos demais como por exemplo : carretilha ,1kg de chumbada etc.
A relatos de pescadores da região que dizem que durante uma pescaria em 1998 o grande jaú era tão forte que lutou durante 3 horas e quando estava demostrando ceder aos pescadores, e ele no impulso virou o barco com os pescadores.
João Manuel que é pescador afirma que a história não é mito , segundo ele já deu de cara com o jaú negro, porém como não estava com a linha certa o peixe escapou, no entanto a luta foi boa e na semana seguinte João retornou e ficou acampado vários dias a espera do “Negro”,teve dois ou mais encontros com o peixe e não conseguiu pegá-lo.Tem pescadores que chegam a se irritar só em ouvir falar do terrível Jaú negro, acusado de abocanhar o pacus de 5 kg já fisgados pelos pescadores exatamente quando estavam sendo retirados da água. Mas sem dúvida nenhuma, o jaú ainda vai intrigar muitos pescadores até que um dia alguém tenha felicidade de capturar o maior peixe do rio Sepotuba.

Ana Paula de Souza Pereira
e Claudiane Moreira

3ºano “D”

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Ilha dos Peixes, no Sepotuba

Aventura de pesca esportiva no rio Sepotuba, em Tangará da Serra, no Médio Norte do Mato Grosso (29/10/2005)


O programa Terra da Gente é convidado para uma pescaria esportiva entre família e amigos - e aceita. O convite partiu de Luciano Vacari, filho de uma família pioneira na colonização do Médio Norte do Mato Grosso e uma das fundadoras da cidade de Tangará da Serra. E para conferir se existe mesmo peixe no rio Sepotuba, o Terra da Gente envia o repórter pescador Jum Tabata, que conta todas as emoções de uma aventura da pesca mato-grossense.

Tangará da Serra, na região Médio Norte do Mato Grosso. Esse é o destino da nossa viagem. São 2 mil quilômetros de estradas para quem parte de Campinas, no estado de São Paulo. E são 2 dias e meio de viagem para atender ao convite dos Vacari, família de pescadores esportivos que fez um desafio à nossa equipe: pescar no rio Sepotuba.

A viagem já nos dá uma das primeiras impressões sobre o Estado do Mato Grosso. Depois de sair do estado de São Paulo, pegar um trecho do Mato Grosso do Sul e Goiás, entramos no Mato Grosso da soja. Para qualquer lugar que se olhe, lá estão as lavouras de soja, no lugar do que era antes cerrado e mata. E são muitos, também, os acampamentos de sem-terra ao longo da estrada.

A chegada e o rancho na ilha
A viagem passa ali por Rondonópolis, pela capital Cuiabá, e segue quase outros 300 quilômetros até a chegada à Tangará da Serra. O encontro com os nossos desafiantes tem boa conversa e um esforço agradável: carregar os mantimentos, a tralha de pesca, iscas e combustível para os barcos. Logo ficamos sabendo do roteiro final da viagem. É hora de enfrentar mais um trecho de 50 quilômetros de estrada asfaltada... de cascalho, com muita poeira por causa do tempo seco, e em seguida, um caminho estreito que dá acesso até a barranca do rio.

O esforço de pescador, continua: vem a operação descarregar os carros e transportar tudo de novo, só que agora o nosso meio de transporte são os barcos. Tudo porque, se pescar já é uma coisa boa, imagine fazer isso e ainda ficar arranchado por vários dias numa ilha. Nós vamos ficar na ilha da família Vacari, a Ilha do Capotão. A ilha fica no rio Sepotuba, numa região do Alto Sepotuba conhecida como a região das Sete Ilhas.

A cidade de Tangará da Serra está a 50 quilômetros acima do rio, e se chega a foz, no Rio Paraguai, com mais ou menos 6 horas de navegação. E o pessoal da família Vacari garante: aqui tem peixe! "Aqui nós temos peixe, muito peixe!", diz Diego Vacari. Ele e o irmão, Giocondo, receberam da Marinha a concessão e autorização para cuidar da ilha.

A família Vacari fiscaliza a região. Os excessos são denunciados às autoridades do meio ambiente. Há quase 30 anos na ilha, os irmãos mantêm o lugar muito bem conservado. Quem chega à ilha dificilmente identifica que ela é habitada. O rancho ocupa um pequeno espaço e a vegetação está presente, quase intacta.

O rio "cipozal"
Nesse trecho de fazendas e assentamento (quase mil famílias numa área de quarenta e três mil hectares) o rio Sepotuba, que na língua indígena significa "grande quantidade de cipós", ainda é um rio com boa conservação da mata ciliar. Por isso há a necessidade de muita fiscalização e conscientização para se manter o meio ambiente.

É mês de outubro e o Sepotuba tem uma beleza peculiar nessa época de estiagem: algumas pedras aparecem por causa da falta de chuva. Esse fundo de rio é um aviso importante para quem pretende pescar embarcado, perigo por todos os lados. Andar nessas águas, só com piloteiros nativos, conhecedores do rio, como a família Vacari.

Na região, o "cipozal" com 250 quilômetros de extensão é o principal afluente do rio Paraguai. E num levantamento recente, pesquisadores identificaram a ocorrência de cento e vinte e duas espécies de peixes da nascente até a foz do Sepotuba. E nós temos uma noite inteira para [..]

Fonte: http://eptv.globo.com/emissoras/emissoras_interna.aspx?140419

terça-feira, 30 de agosto de 2011

É NECESSÁRIO PRESERVAR A NATUREZA, POIS É UMA FORMA DE DEMONSTRAR AMOR PELOS QUE ESTÃO AQUI E PELOS QUE VIRÃO.

Ao desenvolver este projeto sobre o rio Sepotuba, procuramos não só exaltar sua beleza mas, a sua preservação, pois vivemos numa época crítica, na qual a natureza vem sofrendo alterações, devido a interferência dos seres humanos.
Sabendo disso, procuramos conscientizar as pessoas, de que as águas dos rios são importantes para a sobrevivência dos animais, vegetais e dos seres humanos. Além de ser um ponto turístico e de movimentar a economia.
Devido a essas interferências que a natureza vem sofrendo, concluímos que é dever da sociedade, manter a beleza natural e desfrutar de suas riquezas com responsabilidade.


Marcélia, Rayssa, Talita e Claudiane. 3ºD.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

DISCUTINDO SOBRE O PROJETO DO RIO SEPOTUBA

Os alunos do 3º ano D, na aula de História com a professora Valdiva, em grupo discutiram sobre o projeto, as próximas ações estão sendo articuladas.
Dúvidas provisórias, certezas, objetivos, metodologia, socialização, avaliação, foram temas que permearam as discussões em sala.




quinta-feira, 28 de julho de 2011

Rio Sepotuba e Salto Maciel localizado no Rio Sepotuba.


Matéria publicada no jornal virtual 24 HORAS NEWS no dia 15 de outubro de 2010.

Comitê da Bacia do Rio Sepotuba é implantado em Tangará da Serra


A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), por meio da Superintendência de Recursos Hídricos (SURH)/Gerência de Fomento do Comitê de Bacia Hidrográfica (GFAC), e a Diretoria da Unidade Desconcentrada de Tangará da Serra, promovem nesta sexta-feira (15.10), às 16h, no município de Tangará da Serra/MT (239 quilômetros de Cuiabá, na Região Médio-Norte), solenidade de lançamento do Comitê de Bacia Hidrográfica do Sepotuba (CBH – Sepotuba). Durante a solenidade acontecerá a posse da comissão que será responsável pelo seu gerenciamento.
O analista de Meio Ambiente da Unidade Regional da Sema, em Tangará da Serra, Lauro Roque Soccoloski explicou que o Comitê foi instituído de acordo com a Resolução nº 004/2006 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Cehidro) e reúne representantes de órgãos governamentais, usuários de água, da sociedade civil e organizações privadas de interesse público, com o objetivo de desenvolver e implementar os instrumentos técnicos de gestão, visando a harmonização dos conflitos e promovendo a multiplicidade dos usos da água, além de ações para a recuperação e conservação do meio ambiente e dos recursos hídricos em uma determinada Bacia Hidrográfica.
A criação do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba, aprovada pela Resolução nº 35, de 19 de maio de 2010, do Cehidro, conforme publicação no Diário Oficial do Estado, de 21 de maio de 2010, institui o segundo Comitê de Bacia Hidrográfica do Estado, o primeiro da Região Hidrográfica do Paraguai.
O primeiro Comitê de Mato Grosso foi criado na cidade de Primavera do Leste (231 quilômetros ao Sul da capital) no ano de 2003. Esse comitê abrange além de Primavera do Leste a região de Várzea Grande e denomina-se Comitê das Bacias Hidrográficas dos Ribeirões Várzea Grande e Sapé, CBH – COVAPÉ.
O CBH do Sepotuba abrange os municípios de Cáceres, Salto do Céu, Lambari D’Oeste, Barra do Bugres, Nova Olímpia, Nova Marilândia, Tangará da Serra, Santo Afonso e Rio Branco, fazendo parte da Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba e seus afluentes, totalizando uma área de 984.450,51 ha, representando cerca de 1% da área do Estado de Mato Grosso.
Segundo a gerente de Fomento e Apoio a Comitê de Bacia Hidrográfica (GFAC) da Sema/MT, Leonice de Souza Lotufo, “a importância deste Comitê aumenta com a participação da sociedade, que conhece a região, na tomada de decisão na Gestão de Recursos Hídricos em suas bacias”.
Participam da solenidade, representando a Sema, a secretária adjunta de Qualidade Ambiental, Mauren Lazzaretti; o superintendente de Recursos Hídricos, Luiz Henrique Noquelli, a gerente de Fomento e Apoio a Comitê de Bacia Hidrográfica, Leonice de Souza Lotufo; a secretária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, Sibelle Jakobi e a técnica da GFAC, Lênis Terezinha Falcão.
CBH - SEPOTUBA
A Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba é uma das principais contribuintes do rio Paraguai e possui grande importância no contexto do Arco das Nascentes do Pantanal.
Os solos predominantes dessa bacia são de textura arenosa, com grande susceptibilidade à erosão. A supressão da vegetação nativa para formação de pastagens, implantação de lavouras mecanizadas e a construção de infra-estrutura viária e urbana, tem contribuído para a sua degradação ambiental. A formação dos processos erosivos, que são responsáveis pelo carreamento de um grande volume de sedimentos para o leito dos rios, deve-se basicamente a fragilidade dos solos e aos altos índices de precipitação pluviométrica concentrados em determinados períodos do ano, associados ao desmatamento e uso inadequado do solo.
Os rios dessa bacia possuem grande potencial de geração de energia elétrica. Possivelmente por serem empreendimentos de simples concepção e operação, por contarem com incentivos e, ainda por serem considerados projetos de baixo impacto ambiental as PCHs tem ocupado um grande espaço na geração de energia elétrica no país, operando atualmente na Bacia Hidrográfica do rio Sepotuba com quatro empreendimentos de geração de energia, e, outros vinte estão em fase de construção, licenciamento, projeto e inventário.
A produção agrícola de Mato Grosso teve um crescimento acentuado no período compreendido entre os anos de 1979 e 2008. Nesse mesmo período, observou-se o surgimento de processos de degradação de recursos hídricos do Estado.
Na Bacia Hidrográfica do Rio Sepotuba ainda não foram registrados conflitos aparentes pelo uso da água, no entanto, segundo o engenheiro agrônomo Décio Elói Siebert, presidente do comitê, já existem corpos d’água contaminados e vários processos erosivos e rios assoreados, decorrente da construção de infra estrutura.
“Essa situação mostra a necessidade do estabelecimento de critérios qualitativos e quantitativos para o planejamento ambiental, a fim de garantir o uso do solo e dos recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio Sepotuba de forma mais adequada, não comprometendo a qualidade da água e sua utilização racional para usos múltiplos”.